Na política estadual de Mato Grosso, poucos nomes têm se destacado de maneira tão firme e consistente quanto o do deputado estadual Max Russi (PSB). Atual presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), ele vem conduzindo um mandato pautado na responsabilidade, no diálogo e em ações concretas que já estão transformando a vida de milhares de mato-grossenses.
Com uma trajetória consolidada, Max Russi é reconhecido por seu perfil conciliador, mas também por seu protagonismo na articulação de políticas públicas e na mediação de temas sensíveis e complexos, tanto no parlamento quanto fora dele. Seu desempenho, tanto como legislador quanto como gestor do Legislativo estadual, o posiciona como uma das figuras mais influentes e respeitadas no cenário político do Centro-Oeste.
Desde que assumiu a presidência da Assembleia, Max Russi vem conduzindo a Casa com firmeza, equilíbrio e foco em resultados. Sob sua liderança, a ALMT tem se aproximado mais da sociedade, ampliado a transparência das ações e adotado uma postura mais proativa na discussão dos problemas que afetam diretamente a população.
Entre suas principais marcas está o fortalecimento do diálogo com os demais poderes, com os municípios e com os diversos setores produtivos do estado. Além disso, ele tem priorizado pautas ligadas à saúde pública, à infraestrutura, à geração de empregos e à inclusão social, sempre com atenção especial às regiões mais carentes do estado.
“Temos muitos desafios em Mato Grosso e, como presidente da Assembleia, meu compromisso é com o povo. Cada pauta que chega à Casa deve ser analisada com responsabilidade, com espírito público, buscando sempre o melhor para o estado”, afirma Max Russi.
Essa visão se reflete em sua atuação prática: foram inúmeras as iniciativas articuladas por ele para garantir mais recursos à saúde, acelerar obras de infraestrutura e fomentar políticas públicas que beneficiam diretamente os municípios. Max também é defensor da descentralização dos investimentos, sempre atento às necessidades das cidades do interior.
Além da atuação técnica e administrativa, Max Russi também tem se destacado pela sensibilidade política com que conduz os trabalhos. Em um momento de polarização nacional, ele tem se mantido como uma figura agregadora, capaz de dialogar com diferentes correntes ideológicas e construir consensos em torno de temas estratégicos para o estado.
Em recente entrevista ao jornal COPopular, Max reforçou seu compromisso com as pautas mais urgentes que impactam o estado de Mato Grosso. Entre elas, destacou a preocupação com o crédito consignado, a situação da operadora Oi, que tem gerado transtornos à comunicação em diversos municípios, e os riscos representados pela gripe aviária.
“Agora a gente tem muitos problemas no estado de Mato Grosso. A gente precisa acompanhar de perto essa questão do consignado, tem a questão da Oi, tem a questão da gripe aviária... então tem uma série de pautas aí que são importantes para o estado”, afirmou.
“Eu, particularmente, estou bastante focado nessas pautas e preocupado em fazer um grande mandato como presidente”, completou o parlamentar. Essas declarações reforçam o senso de prioridade e responsabilidade com que Russi trata o cargo que ocupa, deixando claro que sua atenção está voltada às necessidades reais da população.
Eleição de 2026: foco no presente, sem precipitação
Mesmo com o ambiente político nacional e estadual já bastante movimentado em torno das eleições de 2026, Max adota uma postura cautelosa e centrada na gestão atual. Questionado sobre sua possível participação nas eleições futuras, ele respondeu com firmeza e clareza:
“Acho que é cedo, acho que 2026 é cedo. Essa eleição parece do ano que vem, se antecipou demais, parece que vai ser em outubro agora. Nós temos mais de um ano para a eleição, então é cedo ainda”.
Com sua fala, o deputado critica o que considera uma antecipação excessiva do debate eleitoral, que muitas vezes desvia o foco do trabalho que precisa ser feito no presente. Ele defende que os agentes públicos concentrem suas energias na solução dos problemas atuais:
“Eu estou focado nas pautas do presente. O debate político é natural, acontece em todas as entrevistas, mas acho que é uma curiosidade da população, e a gente tem que ir caminhando devagar aí, porque 2026 nem está longe”.
